Nada contemporâneo, mas nunca venceram ela
Existe certa diferença entre pobreza e miséria
É luta como a guerra entre o bem e o mal
A dor é inevitável o sofrimento opcional
Monstro que se alimenta da inocência do povo
Levanta com uma mão e com a outra derruba com soco
Eis como em tudo todo forte é culpado
Vivendo e se salvando á custa do inocente e fraco
Me dá tristeza o olhar de cada um na rua
Reflete na alma como se a vida fosse sua
Como pode um justo viver injustamente?
Como pode a injustiça dominar massa presente?
Como pode o poder se apoderar?
Como pode o poder com a mentira governar?
O pensamento puro e transformá-lo em malícia
Faz o injusto cair pela própria injustiça
“…esto que me va oprimiendo….”
(refrão)
Porque tanta desigualdad,ven y dime porque,ven y dime porque
Porque tanta desigualdad,ven y dime porque,ven y dime porque
Porque tanta desigualdad,ven y dime porque,ven y dime porque
Porque no intentamos cambiar, porque no porque no
Quiero empezar y no sé como cojo el pomo de la puerta y abro,
Desigualdad es lo que veo si de casa salgo,
Rico y pobre doble y nada no hay reparo,
Asi comparo,por mucho que trabaje no te igualo,
El que carece de médios se queda ausente y,
Quién surge a flote es porque el bote lo ganó y así,
Nobleza y pobreza se mezclan piezas se quiebran,
Me inquieta el mendigo tendido en tierra pidiendo monedas,
Y el currante se expone de sol a sol lo sé,
Que el niño de papá recibe pasta al fin de mes,
No es por su trabajo,no es por su sudor,
No es como un peón de fábrica muriendo de calor lo ves,
Que unos tienen tanto y otros tan poco,
Yo visto al rico de mendigo pa que entienda el sofoco lo enfoco,
A mi manera y que se zurzan los otros ya sabes,
Que cien mendigos pongo donde tres ricos no caben.
Que están heridos como??no se aqui nadie lo sabe.
(refrão)
Porque tanta desigualdad,ven y dime porque,ven y dime porque
Porque tanta desigualdad,ven y dime porque,ven y dime porque
Porque tanta desigualdad,ven y dime porque,ven y dime porque
Porque no intentamos cambiar, porque no porque no
Entram nas comunidades em tempo de eleição
Tira terno, sapato anda descalço no chão
Se faz de povo para poder representar
E coloca sua família toda em 1º lugar
Faz seu pé de meia logo vira empresário
Cuida dos negócios deixando o povo de lado
Na quentura, domingo a domingo, humilhação
Cartaz, panfleto, bandeira na mão
Necessidade grita, a opção é aceitar
O povo ta trabalhando ou é pago pra votar?
Sei lá! só sei que nada sei
Reflito mais um pouco, logo sei que algo sei
Sei que meu povo precisa de oportunidade
Pra mostrar seu trabalho, talento, criatividade
A sua proposta junta a dedicação
Aqui todo dia jogam flores no lixão
“…”…esto que me va oprimiendo….”
(refrão)
Porque tanta desigualdad,ven y dime porque,ven y dime porque
Porque tanta desigualdad,ven y dime porque,ven y dime porque
Porque tanta desigualdad,ven y dime porque,ven y dime porque
Porque no intentamos cambiar, porque no porque no
“…como quisiera decirte…
…esto que me va oprimiendo…”
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